Esses são trechos removidos diretamente do livro O Eu e o inconsciente de Jung. Os Arquétipos da Anima e do Animus Entre os espíritos possíveis, os espíritos dos pais são praticamente os mais importantes; daí a difusão universal do culto dos antepassados. Deste modo, as imagos parentais se tornam estranhas, transferidas para uma espécie... Continuar Lendo →
Os Arquétipos da Anima e do Animus
Os Arquétipos da Anima e do Animus Um dos arquétipos mais interessantes e provocativos que encontramos na Psicologia Junguiana é o da Anima e do Animus. O Anima/Animus se relaciona com a nossa vida interior ou da alma. Não a alma como entendida em termos metafísicos como algo que vive além de nossa existência física,... Continuar Lendo →
TRABALHO COM A SOMBRA – Encontro com nossos eus mais obscuros
TRABALHO COM A SOMBRA - Encontro com nossos eus mais obscuros “A vida pode ser comparada a um pedaço de material bordado do qual, todos na primeira metade do tempo, vêm para ver o lado superior, mas no segundo tempo, o reverso. O último não é tão bonito, mas é mais instrutivo porque permite ver... Continuar Lendo →
A Sombra Pessoal
A Sombra Pessoal - Deparando-nos com nós mesmos “O processo de chegar a um acordo com o Outro em nós valerá a pena, porque dessa forma nós conheceremos aspectos de nossa natureza que não permitiríamos que mais ninguém nos mostrasse e que nós mesmos nunca admitimos.” --- C. G. JUNG “Os filhos deram forma aos... Continuar Lendo →
As Quatro Formas de Expressão da Sombra
As várias nuances da alma - As Quatro Formas de Expressão da Sombra "... vistes os portões da escuridão profunda?" - Jó 38:17 Tanto Sigmund Freud como Carl Jung tinham muito a dizer sobre estes eus mais obscuros. Freud, em particular, ao articular as motivações variadas da psique, falando abertamente sobre sexualidade e desafiando as imagens... Continuar Lendo →
Type In Mind: TiNe
Type In Mind
Type In Mind: NiTe
Type In Mind
Type In Mind: FiNe
Type In Mind
Type In Mind: NiFe
Type In Mind
Origens da Codependência
Origens da Codependência Durante a maior parte da nossa história, as crianças eram vistas simplesmente como pequenas versões de adultos. Até o final do século 19, os pensamentos prevalecentes sobre o desenvolvimento infantil baseavam-se na descrição do filósofo inglês John Locke (1632-1704), "tabula rasa". Ele e seus contemporâneos acreditavam que a mente de um recém-nascido... Continuar Lendo →